Nessa semana, o mundo cristão relembra os últimos dias de Jesus, o Cristo, em sua passagem pela Terra. Esse período é celebrado com fervor pelas igrejas de todo o mundo que exaltam os momentos finais da vida do Cristo com missas, rituais e procissões. Lamentavelmente, a maioria dos fiéis ignora o que de fato significou a crucificação e a ressurreição de Jesus!
Osvaldo Polidoro nos ensina a entender a verdadeira função do Cristo Jesus nesse planeta por meio do exame acurado, inteligente e honesto da bíblia judeu-cristã, a única com sentido profético.
Lembra que Jesus foi profetizado durante 36 séculos, por profetas, médiuns e videntes no Velho Testamento. Na Bíblia Judeu Cristã, encontramos não só a promessa da vinda de Jesus e da generalização do mediunismo que Ele faria após a crucificação, como toda a sua vida e obra. Portanto, Polidoro ressalta que é “blasfêmia falar em Jesus e condenar a Comunicabilidade dos Espíritos.”
Como médium completo, Jesus realizou grandes prodígios
O Cristo foi um médium completo, tendo baseado sua vida no intercâmbio entre encarnados e desencarnados. Realizou grandes fenômenos mediúnicos, considerados, de forma equivocada, como milagres.
Na sua encarnação, Jesus abriu as portas dos templos iniciáticos, franqueando a todos os conhecimentos sobre as Verdades Divinas que, até então, eram do conhecimento de poucos.
Jesus nunca se disse filho único de Deus, tampouco salvador gratuito de ninguém. Nunca recomendou religião alguma. Ensinou e exemplificou o amor ao próximo como a nós mesmos!
O mediunismo é “a luz do mundo e o sal da terra”
Demonstrou, de forma prática, como devemos viver a Lei de Deus, e cultivar, com nobreza, os carismas e mediunidades que todos são portadores e que possibilitam o contato com o mundo espiritual.
Como afirmou Jesus, o Divino Mediunismo é “a luz do mundo e o sal da terra”, “a graça que tira a orfandade do mundo”. Sabemos que a Revelação é uma lei espiritual e que tem por finalidade advertir, ilustrar e consolar todos os filhos de Deus. Jesus deixou uma “Doutrina Viva” fundamentada nesses contatos mediúnicos.
Os religiosos da época, ameaçados pela boa nova que aquele maravilhoso espírito trazia, promoveram a sua condenação como feiticeiro “por se entregar a magias e sortilégios”, como está escrito no Talmud, livro de lei dos rabinos. O Cristo também foi acusado de derrogar a Lei entregue por Moisés.
O absurdo dessa incriminação pode ser provado pelos próprios ensinos de Jesus que ensinava: “Eu não vim derrogar a Lei, mas dar-lhe cumprimento”. “Meu pai, minha mãe e meus irmãos, são os que conhecem a Lei e a praticam”. “Como forem vossas obras, assim mesmo recebereis.”
Jesus deu o exemplo sobre como viver os Dez Mandamentos
O exemplo de Jesus é impassável! Teve uma vida plena de ensinos e realizações, acolhendo os desvalidos e enfrentando os poderosos do mundo. As religiões que se formaram após o seu desencarne, entretanto, corromperam os seus ensinos. O cristianismo que pregam não tem fundamento na doutrina trazida por Jesus.
Passaram a ensinar que Jesus é salvador gratuito, quando ele enfatizou a importância da Lei a ser vivida e da aplicação da Justiça Divina, que vê em secreto e em secreto dá a paga, segundo as obras de cada um.
Outro grande mal praticado pelas religiões institucionalizadas em nome de Deus, de Moisés e de Jesus foi chamar de “coisa de belzebu” aos dons mediúnicos generalizados pelo Cristo. Sem o intercâmbio mediúnico atuante para advertir, ilustrar e consolar a humanidade, vigorou o materialismo, dogmatismo, idolatrias e imoralidades que perduram até hoje!!
Lembramos que o verdadeiro cristianismo deixado pelo Cristo está edificado sobre o mediunismo generalizado a partir do Pentecostes!
Nessa semana “santa”, ao invés da abstinência de coisas materiais, que possamos refletir, meditar e, se possível, incorporar na nossa vida prática os exemplos maravilhosos deixados por Jesus!
Saiba mais nos capítulos Qual a significação do Verbo Modelo, A Vida de Jesus, o Cristo Divino Molde, etc e Burrices que Jesus não disse, no Livro Evangelho .Eterno e Orações Prodigiosas, de Osvaldo Polidoro.
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