Vivemos num planeta em que é mais fácil pegar numa arma do que perdoar uma ofensa! Nada mais apropriado do que o mundo se unir, em 2 de outubro, para refletir e celebrar o Dia Internacional da Não Violência. Proclamada pela ONU, essa data marca o aniversário de nascimento de Mahatma Gandhi, um líder que, reconhecidamente, deixou um grande exemplo de como podemos lutar por causas legítimas e justas sem violência. Ele ensinou a conviver e respeitar posições divergentes, sempre defendendo os seus objetivos com paciência, coragem e persistência.
Gandhi estabeleceu um programa sociopolítico fundamentado em cinco pilares: a Verdade, a Ação Não Violenta, a Autossuficiência, a Unidade e a Autodisciplina. Gandhi propôs um modelo alternativo de sociedade, baseado nos valores da não-violência e da cooperação. Esse pentagrama formava a base das ideias do líder, tendo influenciado os movimentos de independência e direitos civis em todo o mundo. Gandhi é reencarnação de Sidarta Gautama, que naquela vida, deixou um legado espiritual incalculável.
Para alcançar uma civilização fraterna importa conhecer e viver as Leis Divinas!
O líder indiano tinha a convicção que se um homem progredir espiritualmente, o mundo inteiro progride. Nesse sentido, Osvaldo Polidoro destaca, num dos seus boletins, a importância da educação espiritual para a evolução da humanidade. Diz ele: “Sem que o ser humano tenha, desde a mais tenra idade, consciência de sua origem divina, e do dever de desabrochar em si as latentes virtudes divinas, e isso para que atinja por fim o mais elevado nível de aperfeiçoamento santificante, não será possível contar com indivíduos realmente civilizados, única maneira de chegar a ter a comunidade humana à altura espiritual e moral apontada por Deus no capítulo 11 do profeta Isaias”. Lembrando que essa possibilidade apontada no livro de Isaías, refere-se a uma condição de não violência no planeta, ou seja, de fraternidade plena.
Em 2024, o planeta bateu recorde no número de conflitos ativos, com 56 guerras envolvendo 92 países, o que representa o maior número de confrontos desde a Segunda Guerra Mundial. Por motivos muitas vezes insignificantes, temos assistido situações inimagináveis de violência que beiram à barbárie! Como justificar tais atitudes que são antagônicas à Lei de Deus, o maior tratado de sociologia de todos os tempos?
Melhor forma de combate à violência: “Amar a Deus e ao próximo como a ti mesmo”
Ao ser perguntado sobre qual o mandamento mais importante, Jesus sintetizou de forma exemplar: “Amar a Deus com toda a inteligência e todo coração e ao próximo com a ti mesmo”. Como seguir tal recomendação sem repudiar atitudes que incentivem ou valorizem a prática da violência? Se após a vinda de Jesus, que deixou o maior exemplo de Renúncia e Perdão não conseguimos amar uns aos outros, ao menos, valeria a pena colocar empenho no sentido de tolerarmos uns aos outros. Aprendemos com Polidoro que a Paz e o Amor comandarão a humanidade a partir do momento que cada um viver os Dez Mandamentos, praticados por Jesus!
Qual a sua posição a respeito? Pense, reflita e ajude a consertar o mundo!
Saiba mais:
Boletim de Osvaldo Polidoro:
“Por que, os governos fogem da fonte civilizadora?”
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