Amor: cresce, à medida que se reparte!

Há séculos, os poetas escrevem sobre ele e os cantores lhe dão a melhor interpretação. Dos mitos à psicologia, das artes às relações pessoais, da filosofia à religião, o amor é objeto das mais variadas abordagens, na busca pelo seu verdadeiro significado.

Popularmente dizemos que o amor é uma emoção, mas na realidade é algo muito mais complexo do que isso. Quinhentos anos antes de cristo, o filosofo Sócrates  considerava o amor “a busca da beleza e do bem”. Seu discípulo Platão proclamava  que ”só pelo amor o homem consegue se realizar plenamente”.


Somos verdadeiramente amorosos?

No Dia Mundial do Amor, celebrado em 14 de fevereiro, vamos tratar da definição mais profunda desse sentimento: o amor a Deus e o amor ao próximo! Na atual conjuntura do planeta, será que somos verdadeiramente amorosos?

Há mais de dois mil anos, Jesus propôs uma visão do amor que se distingue por sua abrangência e profundidade. Em seus ensinamentos e em suas práticas, o Cristo demonstrou o amor como a maior de todas as virtudes.

Ensinou a amar ao próximo e a si mesmo quando apontou para a vivência dos Dez Mandamentos. Tão importante para o planeta que Jesus viveu a Lei integralmente e tornou-se um modelo inconfundível! Deixou imortalizado o exemplo de uma conduta moralizada e amorosa entre irmãos!

 

Carta de Paulo sobre o amor verdadeiro!

Os discípulos seguiram as pegadas do mestre! Na Epístola de Coríntios, capítulo 13, o apóstolo Paulo trata sobre a importância de amar genuinamente: “o amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor…”
Percebemos nesse trecho que o amor é algo infinitamente maior! É uma atitude que vem do coração e que se traduz através da vontade e da renúncia em praticar o bem!

Bondade é amor dinamizado!

No livro Orações e Poesias Divina II, Osvaldo Polidoro destaca que o amor  “é uma virtude estática, que se dinamiza pela Bondade. Fora da Verdade, do Bem e do Bom, não adianta falar em Amor! Tal é a Bondade, como filtração do Amor Divino, que Jesus não aceitou ser chamado Bom, dizendo que só Deus o é!”