São Paulo completa 470 anos. Fundada por uma missão jesuíta, ao longo da história, o vilarejo se desenvolveu e tornou-se a maior cidade do país. Hoje, segundo ranking da ONU de 2023, a região metropolitana de São Paulo, com mais de 22 milhões de habitantes, tem a quinta maior população do mundo perdendo para algumas cidades como Tóquio (Japão) e Nova Delhi (Índia).
A importância geopolítica e econômica de São Paulo para o Brasil e para os vizinhos latino-americanos é indiscutível! Do ponto de vista espiritual, ganha dimensão ainda maior porque a fundação de São Paulo está diretamente ligada à predestinação do Brasil!
A região onde está São Paulo foi berço da civilização atlante, onde há milhares de anos foi entregue a primeira bíblia da humanidade, a Popol Bugg.
A administração planetária cuidou para que nesta mesma porção do planeta fosse entregue a última bíblia dessa primeira metade evolutiva da Terra: o Evangelho Eterno e Orações Prodigiosas.
Anchieta, patrono de São Paulo
Considerado o fundador e patrono de São Paulo, o jesuíta espanhol José de Anchieta chegou ao Brasil em 1553, aos 18 anos. Sob a liderança do padre Manuel da Nóbrega, Anchieta foi designado a educar os povos nativos no planalto paulista. Fundaram, então, uma escola jesuíta entre os rios Tamanduateí e Anhangabaú. Lá, Anchieta aprendeu o tupi e escreveu a primeira gramática da língua indígena que se tem registro.
A sua atuação como educador e a coragem diante das dificuldades da época, além do seu espírito humanitário na defesa dos índios, foram determinantes para a consolidação do colégio, o embrião da futura cidade de São Paulo. Hoje, o local é conhecido como Pátio do Colégio.
Ganhou das tribos indígenas o título de Abaré. Em tupi: “aquele que ensina as coisas de Deus” e de Apóstolo do Brasil.
Brasil: pátria do Evangelho Eterno
José de Anchieta foi uma das vidas do profeta Elias, sobre quem Jesus se referiu ao dizer: “quando Elias vier de novo, restaurará todas as coisas”.
Em decorrência da corrupção dos ensinamentos trazidos por Moisés e Jesus, a Direção Planetária ordenou os preparativos para a restauração do verdadeiro cristianismo. Para isso, a partir do século XIV, Elias reencarnou sucessivas vezes nas personalidades de João Huss, Anchieta, Voltaire, Allan Kardec e, como previsto no livro Obras Póstumas, retornou como Osvaldo Polidoro para concluir a sua obra restauradora e entregar o Evangelho Eterno e Orações Prodigiosas, profetizado no Apocalipse, cap. 14.
A vida de Osvaldo Polidoro
Polidoro nasceu em 1910 na cidade São Paulo. Dedicou a sua vida a escrever e ensinar sobre o Divino Monismo ou Ciência da Unidade, complementando a obra de Kardec. Desencarnou em 25 de dezembro de 2000, aos 90 anos, na capital paulistana.
O Divinismo ou Doutrina Integral que ele entregou em São Paulo, às vésperas da entrada do planeta numa fase de maior maturidade e responsabilidade, representa um grande passo evolutivo para essa humanidade e deve ser cada vez mais conhecido e vivido por todos!
No livro Evangelho Eterno, Polidoro destaca a designação espiritual do nosso país: “o Brasil é, da Atlântida redescoberta, o País que mais irá herdar a obrigação de fornecer o começo da Civilização pós-dilúvio, ou guerra atômica, que é aquele período apocalíptico chamado UM NOVO CÉU E UMA NOVA TERRA, que é a entrada na segunda metade evolutiva do Planeta e da Humanidade. Para capitanear a Humanidade no sentido da Verdade Doutrinária, ou Divina, cumpre saber o que ela seja. E para saber o que seja a Doutrina da Verdade, basta saber ler a Bíblia, pois é ela que, do Gênese ao Apocalipse, apresenta o ENSINO DIVINO.”
Saiba mais no capítulo “Qual a predestinação apocalíptica do Brasil”, no livro Evangelho Eterno e Orações Prodigiosas, de Osvaldo Polidoro.