08 de dezembro, o Dia da JUSTIÇA, homenagem a todos aqueles que trabalham para o funcionamento do judiciário, composto por magistrados, promotores, advogados e servidores.
A Justiça é um conceito que traz a ideia de equidade e imparcialidade no tratamento das pessoas, na distribuição das riquezas, direitos e deveres dentro de uma sociedade. Alguns filósofos, como Platão e Aristóteles, dentre outros, entendiam a justiça como uma virtude fundamental, tanto para o indivíduo como para a coletividade. Assim, podemos afirmar que uma sociedade verdadeiramente livre e democrática é aquela que conta com um Poder Judiciário independente, forte e apto a defender o Estado de Direito constituído.
Abordamos esse tema, neste espaço onde buscamos conhecer mais sobre a dimensão espiritual do indivíduo, porque não estamos sujeitos somente à justiça dos homens, ainda falha, relativa e muitas vezes omissa ou tardia. Um pálido reflexo de uma Justiça maior, verdadeira e absoluta.
Justiça Divina não precisa de juízes, acusadores e defensores
Como filhos de Deus, encarnados ou desencarnados, estamos sujeitos a uma Justiça Divina. Um conjunto de Leis eternas, perfeitas e imutáveis, pelas quais o Princípio ou Deus tudo rege. Leis Divinas que se refletem intelectualmente na lei que conhecemos como Os Dez Mandamentos [1]. Um Código de Moral Divina que nos ensina como devemos nos comportar em relação a Deus, em Família e em Comunidade.
Uma Justiça que não conta e não precisa de tribunais, juízes, acusadores ou defensores. Justiça que não admite perdão, mas oferece meios para que o espírito, pelo comportamento e nas várias encarnações sucessivas, busque seu reequilíbrio. Justiça que não recebe favores e não admite privilégios. Não se vende por promessas ou sacrifícios. Não delega a ninguém suas atribuições, como afirmam alguns religiosos profissionais. Sua ação é certa e imediata, registrando em nós mesmos tudo o que pensamos e fazemos, dando a cada um segundo suas obras, como afirmou Jesus[2]. Justiça na qual o indivíduo não precisa se preocupar em apresentar suas razões e justificativas, sua defesa está garantida.
Perante a Justiça Divina não importa a filiação religiosa. O que conta é o comportamento de cada um. Estaremos bem se estivermos sintonizados com os Dez Mandamentos e com os exemplos deixados por Jesus[3]. Fora disso só criamos dificuldades para nós mesmos. Por tudo o que fizermos, de certo ou errado, em tempo certo responderemos na medida exata, enfrentando dificuldades por nossos desequilíbrios, ou tendo merecimento e oportunidades[4] por nossos acertos perante a Lei de Deus. Como ensinou Jesus, somos juízes em causa própria. A escolha de como trilhar o caminho é de cada um de nós.
A Justiça dos Homens X A Justiça de Deus
A justiça dos homens, mesmo com suas relatividades, é importante para que as pessoas possam viver livres em sociedade. Mas conhecermos sobre a Justiça Divina é fundamental para que possamos agir certo. Um mecanismo divino/absoluto, que não só oferece os parâmetros para que o indivíduo viva corretamente em sociedade, como permite a cada um avançar em seu processo divino e evolutivo, rumo à Sagrada Finalidade[5], que é comum a todos nós, ou seja: voltar a Deus com todas as virtudes divinas que temos em potencial totalmente desabrochadas.
O planeta e a humanidade atravessam uma fase de transição. Infelizmente, estamos vivenciando guerras, misérias, pandemias, abalos de toda ordem, etc. Nada é surpresa[6], tudo foi previamente avisado. A tendência é que a situação se agrave ainda mais[7]. É certo, no entanto, que tudo será colocado no seu devido lugar, porque o que está por Deus determinado terá cumprimento. Os desígnios divinos prevalecerão, queira o homem ou não.
A humanidade vivera novos tempos, desfrutando de paz, entendimento, respeito e amor entre os indivíduos. Conforme previsto e igualmente avisado, essa humanidade viverá um novo céu e uma nova terra. Uma Jerusalém Celestial[8] onde não haverá crimes e sofrimentos. Uma humanidade sem desesperos e sem lagrimas.
Saiba mais, conhecendo as obras de OSVALDO POLIDORO, disponíveis gratuitamente no site Conhecer para Transformar (WWW.conhecerparatransformar.com.br)
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[1] EVANGELHO ETERNO de OSVALDO POLIDORO – PAG. 12; EVANGELHO DA VERDADE 57 a 59;
[2] JESUS – NOVO TESTAMENTO – MATHEUS 16:27
[3] EVANGELHO ETERNO, PAG. 160 – “Antes de ser escravo de uma religião, seita ou fanatismo qualquer, o que importa, perante a JUSTIÇA DIVINA, é ter um comportamento decente, prudente, calcado na vivência da MORAL DIVINA, DO AMOR DIVINO E DA REVELAÇÃO DIVINA, DO AMOR DIVINO E DA REVELAÇÃO DIVINA. O resto é apenas resto, ou são porcarias humanas…”
[4] LEI DIVINA: MERECIMENTO
[5] LEI DIVINA: SAGRADA FINALIDADE
[6] APOCALIPSE
[7] APOCALIPSE
[8] ISAIAS CAPÍTULO XI