Redenção de Judas: vida vitoriosa como Joana D’Arc!

30 de maio é feriado nacional na França. Os franceses homenageiam Joana D’Arc, camponesa, guerreira e santa que no século XV liderou as tropas francesas na Guerra dos 100 anos. Orientada por vozes e visões de anjos ou espíritos mensageiros, conquistou significativas vitórias junto ao exército francês. No século XIX, em reconhecimento a essas conquistas, foi declarada como Símbolo Nacional da França por decisão do então imperador Napoleão Bonaparte.

Nessa data, lembramos que a missão de Joana está muito além do prestígio como heroína francesa, executada por bruxaria na fogueira aos 19 anos.  Dentro de um programa estabelecido pela Direção Planetária, ela ocupa lugar de destaque nos alicerces da Restauração da Doutrina do Caminho, vivida e ensinada por Jesus Cristo. Isso porque a partir de 313 d.C., o verdadeiro cristianismo sofreu grave corrupção com a criação da Igreja Católica Apostólica Romana.

Com o advento do catolicismo, o mediunismo generalizado pelo Cristo foi qualificado de “coisa de Belzebu”. E uma vez banido o profetismo, a humanidade mergulhou no materialismo e na brutalidade!


Joana D’Arc integrou o processo de restauração do mediunismo combatido pela Igreja

Para a realização do trabalho restaurador, Osvaldo Polidoro conta no livro O Novo Testamento dos Espíritas que “no século quatorze, nas proximidades da crosta, Jesus reuniu os Seus Imediatos, dizendo ser a hora de serem iniciados os trabalhos restauradores. Foi então que vieram à carne Wicliff, Huss, Savanarola, Joana D’arc, Lutero, Giordano Bruno e as companhias deles todos, preparando terreno para um Novo Pentecoste.”

O autor informa também que Joana D’Arc foi a reencarnação do apóstolo Judas. Nessa vida como Joana, queimada nas fogueiras inquisitoriais, teve muitas dívidas redimidas. No livro Textos Divinos II, Polidoro faz um histórico detalhado dos fatos relacionados a trama na qual Judas se envolveu e que culminou na crucificação de Jesus.

Esclarece que Judas, na verdade, não traiu Jesus e sim foi traído por uma armadilha concebida por Caifás, sumo sacerdote judeu do Sinédrio que condenou o Cristo à morte. Assim, Judas passou na história como traidor de Jesus. Foi responsabilizado por um crime que, por sua vontade, jamais teria acontecido! Profundamente amargurado com o ocorrido, Judas se enforcou!

 

Em sucessivas vidas, Judas se redimiu e evoluiu espiritualmente

No livro Evangelho Eterno e Orações Prodigiosas, Polidoro apresenta no poema Redenção de Judas, as sucessivas vidas desse espírito que se redimiu de dívidas e evoluiu espiritualmente. Além do papel como Joana D’Arc, o autor narra que Judas reencarnou como Estácio de Sá militar português que fundou a cidade do Rio de Janeiro e mais tarde como sanitarista e cientista Oswaldo Cruz que controlou, por meio de vacinas, várias epidemias que assolavam o País no século XIX.

Importante ressaltar que após o seu desencarne, Oswaldo Cruz adotou o pseudônimo de André Luiz e por meio da mediunidade de psicografia de Chico Xavier, transmitiu uma série de livros sobre a vida no mundo espiritual de grande valor.

Portanto, a história de Judas é o retrato da nossa própria evolução. Polidoro ensina que “ao pecador penitente sempre se deverá a obrigação de tolerância e de ajuda na redenção”. A trajetória de Judas demonstra a capacidade de reparação dos erros e do aproveitamento das oportunidades para retomar a caminhada de desabrochamento do Deus Interno rumo a Verdade, ao Amor e a Virtude, por meio da Revelação ou do Santo Mediunismo.

 

Saiba mais no capítulo Os Dois Polos da Maior Tragédia da História no livro Textos Divinos II, no poema Redenção de Judas, no Evangelho Eterno e Orações Prodigiosas  e também no capítulo Repondo as coisas no lugar, do livro A Caminho do Céu , e também podem ser acessados pelo link: https://conhecerparatransformar.com.br/livros/